
A negociação para libertação deles foi feita pelo advogado Amado Yuruhan da Embaixada do Brasil. O acordo com a justiça paraguaia para libertá-los e suspender os processos por vandalismo, agressão e roubo, custou mais de R$40 mil reais. O dinheiro pago foi para ressarcir os prejuízos da lanchonete, reparar a agressão ao torcedor cerrista Júlio Ferreira, e o restante doado para 3 instituições de caridade.
Houve mais um agravante: a juíza enviará o nome dos torcedores para que a Interpol saiba que eles tem uma condenação no Paraguai, inclusive do fundador da "Torcida Jovem" do Santos, Damian Cosme.
(jornal ABC)
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