Victor Zacharias
Veja os novos números da baixaria na TV.
Várias ongs tem campanha contra os maus programas inclusive a internacional "Desligue a TV". Conheça este projeto entrando no site.
Democracia e as mudanças na sociedade são feitas com participação de todos, por isso denuncie gratuitamente por telefone os programas que o ofendem de alguma maneira ou pelo site da campanha.
16º RANKING DA BAIXARIA NA TV
1º Lugar - "Jogo Aberto" (TV Bandeirantes): 88 denúncias fundamentadas sobre desrespeito às torcidas de futebol, incitação à violência, vocabulário impróprio para o horário.
2º Lugar - "Pânico na TV" (Rede TV!): 69 denúncias fundamentadas sobre exposição de pessoas ao ridículo, apelo sexual, palavras de baixo calão.
3º Lugar - "SuperPop" (Rede TV!): 33 denúncias fundamentadas sobre excesso de nudez e exposição de pessoas ao ridículo.
4º Lugar - "Na Mira" (TV Aratu/SBT - Salvador/BA): 31 denúncias fundamentadas sobre sensacionalismo, apologia à violência e desrespeito à pessoa humana.
5º Lugar - "Se liga Bocão" (TV Itapoan/Record - Salvador/BA): 22 denúncias fundamentadas sobre desrespeito à pessoa humana, incitação à violência e incitação ao ódio.
Aqui a ong conta um pouco mais sobre a história da campanha:
Do último ranking, divulgado em outubro de 2008, até o presente, foram recebidas 874 denúncias de telespectadores, através do site da campanha (www.eticanatv.org.br) e do Disque Câmara (0800 619 619). Desde novembro de 2002, quando iniciou suas atividades, mais de 35 mil denúncias foram registradas pela campanha.
De acordo com Augustino Veit, integrante da Coordenação Executiva da campanha, as denúncias recebidas são fruto do engajamento ativo de uma parcela dos telespectadores no monitoramento dos conteúdos da televisão.
“As emissoras de TV são concessões públicas e, portanto, têm obrigações constitucionais a respeitar. Quando uma pessoa se sente agredida ou ofendida por um programa, a quem ela pode recorrer?
Exceto pela TV Brasil, as televisões não possuem ombudsman ou ouvidor que possa receber as críticas da população, que tem todo o direito de cobrar do poder público as providências para a prevenção e punição às violações de direitos cometidas nos programas. A campanha visa responder a uma demanda da cidadania ativa em relação aos meios de comunicação”, avalia Veit.
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