Há um tempo eu vi nas ruas de São Paulo uma campanha para que os motoristas não dessem esmolas para os meninos de rua, mas surpreso li um trecho da matéria de em um jornal, que fala sobre economia, na qual o governador que fez a campanha agiu ao contrário do que recomendava.
Entendi pelo ato do governador que a falta de prática no trato com os pobres, com o povo, representado nas crianças de rua, que o abordaram, o fez ter uma atitude que evidenciou mais uma vez a sua falta de familiaridade com este problema social.
Os moradores de rua estão aumentando, nem precisa de pesquisa para isso, é só abrir os olhos. Seria esta mais uma questão impossível para o governador que certa vez tentou resolver os problemas sociais mandando construir rampas antimorador de rua ?
A matéria fui publicada no Valor Econômico um jornal que não é dedicado a assuntos progressistas ou sociais. Pense e tire suas conclusões:
" ... Serra foi abordado por dois meninos de rua. O governador, buscando simpatia, puxou conversa, perguntando para que times de futebol eles torciam. Só que Cainã e Caique foram cobrá-lo por uma promessa não cumprida: em uma visita a uma comunidade carente da Barra Funda, Serra garantiu aos garotos que lhes daria pipas e peões. Desconversando, Serra perguntou onde moravam, para envio dos presentes, e a resposta não poderia ter sido mais constrangedora: " na rua, aqui na [Avenida]Rebouças, pertinho. Mora bastante gente lá " . O governador sacou algumas notas do bolso, deu aos meninos e foi embora."
" ... Serra foi abordado por dois meninos de rua. O governador, buscando simpatia, puxou conversa, perguntando para que times de futebol eles torciam. Só que Cainã e Caique foram cobrá-lo por uma promessa não cumprida: em uma visita a uma comunidade carente da Barra Funda, Serra garantiu aos garotos que lhes daria pipas e peões. Desconversando, Serra perguntou onde moravam, para envio dos presentes, e a resposta não poderia ter sido mais constrangedora: " na rua, aqui na [Avenida]Rebouças, pertinho. Mora bastante gente lá " . O governador sacou algumas notas do bolso, deu aos meninos e foi embora."
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