quarta-feira, 4 de novembro de 2009

O bafafá do Aécio continua, agora suspeita-se que ele cheira cocaína.

Victor Zacharias

Como a notícia, aqui no blog repercutiu pois os acessos dobraram, vamos até o fim esclarecendo a você, leitor do cartão laranja.
O Renato Rovai, editor da Revista Fórum, entrevistou o Juca Kfouri para esclarecer esta situação e o Juca confirmou e estendeu a denúncia.
Quando você recebeu a informação de que essa agressão havia ocorrido?
Recebi no sábado pela manhã um e-mail contando a história e comentando uma nota da Joyce Pascowitch. Vi que o assunto tinha sido tratado pela Barbara Gancia no Twitter e aí fui atrás da informação. Conversei com uma pessoa que foi na festa e que disse que estava a cinco metros do acontecido, tendo visto a moça tomar um tapa e cair no chão. Contou ainda que a viu se levantar e reagir indo pra cima dele.
Você confirmou a história com outras pessoas ou confiou plenamente na sua fonte?
Antes de dar a nota fiz quatro ou cinco ligações pra festeiros cariocas amigos meus e todos me confirmaram a história, apesar de não terem visto a cena.
Você diz em seu blog que A imprensa brasileira não pode repetir com nenhum candidato a candidato a presidência da República a cortina de silêncio que cercou Fernando Collor, embora seus hábitos fossem conhecidos. É possível ser mais claro em relação a essa frase.
É isso mesmo que você está pensando, Renato. Circulam mil histórias em relação ao Aécio, histórias que, aliás, o Mineirão canta em coro [durante a partida Brasil e e Argentina, no ano passado, parte da torcida presente entoou o coro "Ô Maradona, vai se f..., o Aécio cheira mais do que você". Acho que a imprensa tem obrigação de investigar isso, como deveria ter feito o mesmo em relação ao caçador de marajás. Isso não pode ser tratado como coisa menor, como algo regional.
Há muito especulação de que a informação poderia ter partido de algum tucano relacionado ao governador Serra, o que você tem a dizer sobre isso?
Não é verdade. Não falei com nenhum tucano a respeito do assunto, conversei apenas com festeiros cariocas, que me confirmaram a história. Esse tipo de especulação é coisa de Fla x Flu. Sou corintiano e denunciei o esquema da MSI.
Bom a história está confirmada, e tem tudo a ver com as eleições de 2010 e com o atual cargo de governador, afinal o Aécio não é um homem comum, é um funcionário público e pelo seu cargo o seu comportamento não pode ofender a moral e os bons costumes se o fizer corre o risco de perder o cargo. E o que fez, se provado na justiça, pela lei é crime.

2 comentários:

psdbmg disse...

Victor,
A estória é falsa. Reproduzimos, a seguir, a nota da Assessoria de Imprensa do governador: "A Assessoria de Imprensa do Governador Aécio Neves informa que são inverídicas as afirmações publicadas hoje pelo blog e as considera de natureza caluniosa.
A Assessoria de Imprensa lamenta a reprodução de falsas e graves afirmações sem o cumprimento da prática jornalística de ouvir o outro lado, transformando-as, assim, de mera especulação em ataque à reputação e imagem do governador de Minas Gerais."
Perguntado sobre o assunto pelos jornalistas durante solenidade de assinatura para a construção do Hospital Metropolitano no Barreiro (leia matéria nesse blog), o governador Aécio respondeu: "isso é uma aleivosia tão grande. Eu me sinto, claro, pessoalmente ofendido por isso, mas prefiro até nem comentar para não validar algo tão distante da minha prática cotidiana. Sempre fiz política e vou continuar fazendo no patamar muito superior a esse. E o que eu posso dizer é que é uma calúnia vergonhosa."

Anônimo disse...

Deve ser por isso que a Letícia depois casou com o Aécio. Eta povinho fofoqueiro e politiqueiro.

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