Assim como as meninas são atraídas para o chamado "dinheiro abundante" no trabalho de modelo de beleza, os meninos querem seguir a carreira de futebolista, neste dois casos a parte de formação escolar é deixada de lado. As duas profissões são meteóricas e na maioria das vezes não dá certo, são poucos e poucas que chegam lá.
Agora as agremiações que querem só faturar terão que garantir a matrícula, a frequência às aulas e o aproveitamento escolar dos jovens menores de 18 anos, vinculados aos clubes.
Os clubes que descumprirem a lei serão multados em 250 UFESPs (R$ 3.962,50 em valores atuais) por atleta. Em caso de reincidência, serão impedidos de participar das competições organizadas pela Federação Paulista de Futebol. À FPF caberá receber dos clubes a documentação comprobatória e repassá-la à Secretaria Estadual de Educação e à Comissão de Educação da Assembléia Legislativa.
Para o deputado Raul Marcelo (PSOL), a aprovação do projeto “vai estimular a valorização da educação no Estado e servir como um instrumento de proteção ao futuro de milhares de jovens que hoje abandonam os estudos para tentar um contrato profissional e, na maioria das vezes, terminam a vida sem o contrato, sem formação e emprego, expondo-se a situação de risco social”.
Para o deputado Raul Marcelo (PSOL), a aprovação do projeto “vai estimular a valorização da educação no Estado e servir como um instrumento de proteção ao futuro de milhares de jovens que hoje abandonam os estudos para tentar um contrato profissional e, na maioria das vezes, terminam a vida sem o contrato, sem formação e emprego, expondo-se a situação de risco social”.
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