Assisti ontem ao filme "Jean Charles", que conta a história do brasileiro, 27 anos, que foi trabalhar em Londres e acabou sendo assassinado, em 22 de julho de 2005, pela polícia inglesa que o confundiu com o terrorista Hussein, aliás eles são bem diferentes como você pode ver.
Sua vida foi retratada em um filme comovente que facilmente produz identificação com quem o assiste, principalmente se for brasileiro.
Confesso que durante o drama vivido pelo brasileiro não acompanhei quase nada na mídia, eu sabia somente o básico da história.
No começo do filme li que era inspirado em acontecimentos reais, mas acho que foi mais que isso, porque em uma entrevista a mãe de Jean disse ter percebido no ator Selton Melo os gestuais do filho.
O ponto mais emocionante do filme é quando a polícia conta aos parentes do Jean que ele está morto, aviso para quem for assistir que esta é hora de preparar o lenço.
Além de cenas lindas de Londres, o filme mostra a vida dura dos brasileiros que viajam para ganhar dinheiro na capital inglesa.
Uma curiosidade é que uma das primas (Patrícia Armani), o patrão de Jean (Maurício Varlotta) e alguns trabalhadores vieram da vida real para o filme, dando mais realidade a produção.
O momento do assassinato do brasileiro foi estudado pela produção para que a cena ficasse bem próxima ao que se imagina ter acontecido.
Um filme forte que levanta vários pontos para reflexão um deles e a esquizofrenia do terrorismo, outro é a questão da xenofobia, o fluxo de imigrantes brasileiros em Londres vindo de Minas é mais um, no caso de Selton, da cidade de Gonzaga, e a liberdade que se tem para viver no anonimato as experiências pessoais longe da terra de origem, principalmente para quem vem de cidades pequenas como Gonzaga.
Disse o diretor quando questionado sobre se a produção sofreu algum tipo de censura por parte dos britânicos, Goldman frisou que o longa foi feito com o apoio do governo inglês. "O mesmo governo que deixou que policiais corruptos se safassem no caso permitiu que eu fizesse esse filme", disse.
Em março deste ano o grupo musical Pet Shop (Shock) Boys fez um música em homenagem ao brasileiro o nome da canção é We're All Criminals Now ou Agora somos criminosos.
Confesso que durante o drama vivido pelo brasileiro não acompanhei quase nada na mídia, eu sabia somente o básico da história.
No começo do filme li que era inspirado em acontecimentos reais, mas acho que foi mais que isso, porque em uma entrevista a mãe de Jean disse ter percebido no ator Selton Melo os gestuais do filho.
O ponto mais emocionante do filme é quando a polícia conta aos parentes do Jean que ele está morto, aviso para quem for assistir que esta é hora de preparar o lenço.
Além de cenas lindas de Londres, o filme mostra a vida dura dos brasileiros que viajam para ganhar dinheiro na capital inglesa.
Uma curiosidade é que uma das primas (Patrícia Armani), o patrão de Jean (Maurício Varlotta) e alguns trabalhadores vieram da vida real para o filme, dando mais realidade a produção.
O momento do assassinato do brasileiro foi estudado pela produção para que a cena ficasse bem próxima ao que se imagina ter acontecido.
Um filme forte que levanta vários pontos para reflexão um deles e a esquizofrenia do terrorismo, outro é a questão da xenofobia, o fluxo de imigrantes brasileiros em Londres vindo de Minas é mais um, no caso de Selton, da cidade de Gonzaga, e a liberdade que se tem para viver no anonimato as experiências pessoais longe da terra de origem, principalmente para quem vem de cidades pequenas como Gonzaga.
Disse o diretor quando questionado sobre se a produção sofreu algum tipo de censura por parte dos britânicos, Goldman frisou que o longa foi feito com o apoio do governo inglês. "O mesmo governo que deixou que policiais corruptos se safassem no caso permitiu que eu fizesse esse filme", disse.
Em março deste ano o grupo musical Pet Shop (Shock) Boys fez um música em homenagem ao brasileiro o nome da canção é We're All Criminals Now ou Agora somos criminosos.
Neil, um dos autores, disse que o título da canção mostra como a polícia trata os ingleses. Nós estamos todos sendo constantemente vigiados e todos tratados como potencialmente culpados, como se nós tivéssemos cometido algum tipo de crime. Agora nós somos todos criminosos.
Como dá para perceber, não é só no Brasil que a justiça é falha, é comum pensarmos que no país dos outros é muito diferente, mas quase nunca é assim, mesmo nos ditos países de primeiro mundo existem ladrões, assassinatos, fome, pobres, picaretas, corrupção e injustiça também.
Como dá para perceber, não é só no Brasil que a justiça é falha, é comum pensarmos que no país dos outros é muito diferente, mas quase nunca é assim, mesmo nos ditos países de primeiro mundo existem ladrões, assassinatos, fome, pobres, picaretas, corrupção e injustiça também.
Um comentário:
não estava na época da morte mas em seguida pois ainda morava la , inclusive nos bastidores no consulado brasileiro com os familiares e advogados e o consul. estava com o senador Crivela que tinha o designado e nomeado pelo Lula para assuntos de imigração e perseguições a cidadãos brasileiro pelo mundo ( princ usa , inglaterra , espanha e outros mais ).
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