Este é parte de um artigo da Dra. Marlene Marchiori que é Pós-doutora pela Purdue University, Estados Unidos. Ela inicia a abordagem à importância da comunicação nas organizações: Penso, falo, logo existo.
O assunto é bem complexo e neste trecho já dá para perceber onde se forma o DNA das organizações.
Organizações podem ser concebidas como “sistemas de interpretação do ambiente
(Daft e Weick, 1984) e vistas como construtoras do ambiente por meio de suas ações.”(VASCONCELOS, 2007, p. 29).
Organizações existem para que os indivíduos possam desempenhar atividades que sozinhos não conseguiriam (HALL, 2004). Para Hall (2004, p.7), organizações são o “contexto no qual as pessoas trabalham”, sendo o desempenho dos indivíduos aperfeiçoado por esse contexto. Há uma relação complexa entre organização e indivíduos, entendida como recíproca pelo autor, a qual depende de fatores como “contexto, (ambiente interno e externo), estrutura (padrões de relacionamento organizacionais), e processos (comportamento da comunicação nas organizações)” (JABLIN e PUTNAM, 2001,p. xi), para que a organização possa emergir em seus ambientes sociais. Cheney et al. (2004,p. 7) enfatizam a existência das organizações como uma “rede de energias e interações”,referindo-se não somente a memorandos e reuniões, mas a todo um tecido de relações.
Hall (2004, p. 156) posiciona a comunicação “no centro da organização”, sendo sua natureza relacional, e salienta que “quanto mais uma organização for orientada às pessoas e às idéias, mais importante se tornará a comunicação” (HALL, 2004, p. 156).
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