Victor Zacharias
O melhor ataque do Brasil (o mesmo do Santos) facilitou a vida da seleção. Lendo o texto do Eduardo no Fatosetc, pontuei duas coisas: uma que a seleção real ainda não existe do ponto de vista de um time dos melhores, um time que treinou junto para apresentar um futebol superior a de um time normal, afinal, espera-se dos melhores algo que não se encontra nos jogos normais, por isso vamos esperar o trabalho do Mano; a segunda cosia é que o time americano, além de ser uma seleção mais fraca, fazia um amistoso, espírito completamente diferente de uma disputa de mata mata da Copa do Mundo.
Lembro que na Copa das Confederações, em 2009, no jogo contra os Estados Unidos, a seleção de Dunga ganhou com time sem alguns titulares por 3 x 0, e diziam as matérias na mídia que a seleção apresentou umum bom jogo. Os gols foram de Felipe Melo, Robinho e Maicon, e era uma disputa que valia vaga, com vuvuzela e tudo.
Agora, os comentários que tenho ouvido, tanto pelas concessões de rádio quanto pelas das teves, nota-se que a mídia continua batendo no Dunga, esquecendo de criticar a seleção com o mesmo rigor. Esse Dunga realmente incomodou o poder estabelecido.
Cartão Laranja é blogue informativo e também de debates sobre assuntos pouco polêmicos (rsr), como futebol, política e marketing, se a coisa não vai bem publicamos no cartão laranja, porém a única coisa que não vale é baixar o nível. Quem baixar o nível, leva cartão vermelho.
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Um comentário:
Caro, só um adendo: na Copa das Confederações de 2009, o Brasil ganhou dos EUA de 3 a 0 na 1ª Fase - grupo B. Mas o mesmo jogo se repetiu na final, e foi uma bela partida: os EUA começaram ganhando do Brasil por 2 a 0, e assim acabou o primeiro tempo. Mas no segundo, virada brasileira, 3 a 2 e o título.
abs
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