Hoje, na coletiva de imprensa na África do Sul, o jogador Kaká ao ser perguntado sobre seu problema físico pelo filho do jornalista Juca Kfouri, a quem disse respeitar, comentou que o Kfouri em sua coluna voltou sua artilharia contra ele, não pelo lado profissional, mas pela fé que ele professa.
Kaká pediu que o ateu Juca respeitasse sua crença em Jesus Cristo, que não é só manifestada por ele, mas por milhões de brasileiros.
Eu nunca vi nos últimos tempos tantas pessoas reclamando da imprensa que corporativamente mantém um discurso uníssono justificando que suas atitudes são profissionais, quando é óbvio que não são. Inventam, difamam, distorcem, como disse ontem o jornalista Luis Nassif, durante o lançamento do livro Liberdade de Expressão X Liberdade de Imprensa, de autoria do Venício Lima, "os jornalistas escolhem 10 fatos, eliminam 7 que ninguém nunca vai saber quais eram, escolhem 3, destes distorcem 2 e mandam os 3 para o editor que distorce o terceiro e por aí vai".
Todos perdem com isso e reforça a idéia que vivemos um tempo de insegurança informacional, isto é, a imprensa perde o seu principal valor: CREDIBILIDADE.
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