Nação Palestrina,
Não entendi o choro dos "Meninos da Vila". A garotada estava se divertindo jogando bola, mas, às vezes, a brincadeira acaba mal. O Palmeiras não foi violento. Marcou duro, na bola, e não foi, em nenhum instante, beneficiado pelo árbitro. Agora os dirigentes santistas vem à imprensa falar em complô. Mas que complô? Só porque todos queriam ganhar do Santos? Isso era normal e evidente. O time peixeiro era a equipe a ser batida no futebol brasileiro no momento. Todos queriam "bater" nos meninos. Mas, daí a haver uma armação para derrotar o Santos é um pouco demais. Até da dança dos nosso jogadores foi alvo de crítica. Se os "meninos" dançavam era manifestação de alegria. Quando os palmeirenses dançaram era desrespeito e provocação. Da mesma forma como o Santos conquistou essa sequência de bons resultados, sem qualquer interferência da arbitragem, o Palmeiras acabou com a festa santista sem qualquer tipo de irregularidade. Nem sempre o melhor pai é aquele que passa a mão na cabeça dos filhos. Às vezes, para que os meninos cresçam (e apareçam!) nada melhor que um bom puxão de orelhas.
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