sábado, 20 de fevereiro de 2016

FHC é podre de rico, mas podre que rico, diz Palmério Dória

Acho que está na cara que o papel da imprensa, a monopolista e quase toda a empresarial, é defender seus negócios e a ética jornalística que se dane.

Não é uma questão puramente moral a amante de FHC e seu filho fora do casamento. Quando se olha para o uso do poder presidencial, possivelmente dinheiro público, em conluio com a imprensa monopolista e a plutocracia, o milionários do momento, para esconder esse fato.

Assista o vídeo e veja conspiração do silêncio dos grandes meios que se rompe completamente agora. O assunto da traição matrimonial do ex-presidente Fernando Henrique e da armação que uniu banqueiro e imprensa para esconder o acontecido mereceu a investigação dos jornalistas da Caros Amigos no ano 2000, nesse tempo a direção da revista era o Sérgio de Souza (falecido). 

O que se soube hoje estava descrito há 16 anos na revista. Palmério conta que se organizou em torno desse fato naquele tempo uma força tarefa para tirar a Miriam Dutra do Brasil. Os principais participantes eram Serra,Sérgio Mota e Alberico de Souza Cruz (diretor da central globo de jornalismo). O que interessava a mídia era o PROER da imprensa e a entrada das empresas estrangeiras no setor de comunicação. Outra peça do jogo era o cunhado dela, Fernando Lemos, o poderoso lobista de Brasília que dominava a plutocracia. Tem também o Mário Sergio Conti que naqueles tempos era editor da revista Veja, o Conti foi aquele que entrevistou o sósia do Felipão pensando que era o técnico da seleção.Conti inventou um marido para a Miriam Dutra entrando nesse conluio com FHC. 

No final da campanha FHC ficou com a sobra de campanha, coisa de 130 milhões naquela época, de acordo com o dono do Bamerindus. Esse assunto e mais tantos outros estão no livro Príncipe da Pirataria do Palmério, que afirma que FHC "é podre de rico, mais podre do que rico".





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