Kaká no New York Times.

No dia 20 de junho foi publicada, no jornal New York Times, uma matéria especial sobre Kaká que no seu título dizia: Kaká dá ao Brasil um toque de classe na Copa das Confederações.
A matéria abre descrevendo o gol que Kaká fez contra o Egito nos primeiros 5 minutos e segue com o gol de pênalti marcado que selou o resultado da partida em 4X3 para o Brasil.
Hoje, se vencer a Itália, o Brasil provavelmente no dia 28 enfrentará a Espanha, Campeã Européia, invicta há 35 jogos igualando o recorde internacional do Brasil em 1996.
A reportagem dá um panorama completo sobre Kaká, fala da sua venda por US$92 milhões para o Real Madrid e o comentário do capitão da seleção americana: " Ele faz o passe certo e é bom em frente ao gol...De todos os jeitos ele é jogador ideal para o futebol", já o goleiro americano diz: " Para mim ele é surpreendente, porque a maioria das coisas que ele faz evidência o seu dom".
Diz a matéria que Kaká não é o típico jogador brasileiro. Ele vem de uma família da classe média, filho de um engenheiro civil e é impecável com a bola, sem ostentação.
Sem o Ronaldinho e Ronaldo ele é o líder do time estruturado por Dunga, que depende de 7 peças e do contra ataque, um time que pode ainda ter outras brilhantes combinações, que é dirigido mais para o coletivo do que para os talentos pessoais.
Para quem não sabe o nome do Kaká é Ricardo Izecson dos Santos Leite e o apelido de Kaká foi dado pelo seu irmão mais novo derivado do nome Ricardo.
A reportagem fala de outras coisas inclusive da ligação dele com a Igreja Renascer, cujos fundadores são investigados por lavagem de dinheiro, (não diz que foram condenados e ficaram presos), é nesta igreja que está o seu troféu de melhor jogador mundial de 2007.
A reportagem está no site do jornal americano, clique aqui para ler mais.
É claro que o bom moço Kaká é um bom jogador e também exibe um padrão ético de comportamento muito melhor e diferente dos outros que são tão famosos quanto, mas é importante lembrar que tem boa assessoria de imprensa, porque esta matéria não saiu do nada, e neste campo profissional concorrido ele entendeu que a comunicação nos dias de hoje é essencial para pessoas públicas, empresas e instituições.